A noite já se cerrou há um par de horas e o ambiente de recreio mantém-se: há filhos a arrastar as mães pelas bancadas, crianças com máscaras de oxigénio a subir e a descer bancos e, sobretudo, muitas perguntas imperceptíveis no meio do barulho. A Noite Europeia dos Investigadores (NEI), celebrada na última sexta-feira, não tem de ser um evento de cidade ou umbilicalmente ligado às universidades. Armamar que o diga. Também no interior, perante uma paisagem pintada por pomares e pelo Alto Douro Vinhateiro, se pode tornar a ciência acessível a todos.
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